Na chamada marcha da família, também se vê bandeiras contra o aborto, o casamento homossexual e a legalização da maconha. O pastor evangélico Silas Malafaia, um dos líderes da manifestação, foi enfático também ao criticar a decisão do Supremo Tribunal Federal que legalizou a união civil entre pessoas do mesmo sexo: "O STF rasgou a Constituição".
Dezenas de deputados e senadores das bancadas católica e evangélica acompanharam a marcha. Entre os manifestantes, havia pessoas de diferentes partes do país. Eram famílias, grupos de estudantes e até integralistas.
Resposta - Por outro lado, um grupo de cerca de 30 homossexuais protestava contra movimento dos cristãos. Embora o grupo tenha ficado próximo à manifestação principal, e apesar de os gays terem usado algumas palavras ofensivas, não houve tumulto. "As religiões não devem inteferir nas políticas públicas. Os cristãos não têm esse direito”, disse a estudante Isabella Góes, de 20 anos, uma das líderes do movimento gay...
Observe, contudo, como a tendenciosa reportagem do G1 (da Globo) apresenta a questão: ressaltando o fato de haver umas 40 pessoas (vi o grupo e nem sei se chega a isso) fazendo barulho, ridiculamente vestido e gritando palavras de ordem que muito me lembraram o processo ditatorial pelos quais passaram vários países - por qual motivo a maior emissora de televisão do país não fez sequer uma menção (observe, UMA MENÇÃO), no Jornal da Noite, seu segundo mais importante telejornal, sobre o evento contrário ao PLC 122.
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